sexta-feira, 8 de abril de 2011

Parabéns Paul Gray #2

Hoje, 08 de abril de 2011, Paul Gray falecido baixista do Slipknot estaria completando 39 anos.

1972
2010

Joey: “Esses shows serão um triunfo”

Joey Jordison falou na Kerrang sobre os primeiros shows que o Slipknot vai fazer após a morte de Paul, confira um trecho:
“Vai ser bizarro, eu acho de verdade que Paul está conosco em espírito. Eu tenho veneno nas veias agora, eu já estou pensando nisso, quando nós entrarmos no palco, só os oito.. não sei nem se vamos durar uma música. Talvez a gente destrua tudo”
O Slipknot começa a fazer shows em Junho, buying pills online no Sonisphere e passa pelo Brasil dia 25/09 no Rock in Rio.

Golden Gods 2011: Metal Hammer 13/03/2011

 
Estão abertas as votações para o Golden Gods (dessa vez da Metal Hammer.) Na categoria “Metal as Fuck”, são premiados os artistas que continuaram após vencerem obstáculos e dificuldades, e o Slipknot está concorrendo com outras buy phentermine 4 bandas, por ter continuado o trabalho após a morte de Paul.
A outra banda do Corey e do Jim, o Stone Sour, também concorre como “Best International Band”. Após votar, você precisa preencher o formulário no final, com seu email, nome e país, e selecionar a última opção para concordar com os termos do site, só assim seus votos serão computados.


quinta-feira, 7 de abril de 2011

Entrevista: Joey Jordison fala sobre Paul na Kerrang

Na última edição da Kerrang, onde Joey foi capa, ele fala um pouco sobre Paul, o Slipknot e como eles se conheceram. Confira alguns trechos da entrevista:
Com a morte de seu melhor amigo e companheiro de banda, 2010 foi um  dos anos mais difíceis da vida de Joey Jordison. Em uma entrevista rara, ele fala para a Kerrang sobre o que ele vem passando nos últimos nove meses e o que espera do futuro.
Ano passado, no dia 24 de maio, Joey estava voltando da turnê americana com Rob Zombie. Era uma situação comum, ele já esteve nessa banda milhares de vezes antes, além do Slipknot, Murderdolls e aparições no Korn, Satyricon, Ministry e Metallica, como foi o caso em 2004. Foi quando seu telefone tocou e seu mundo virou de cabeça para baixo. Era seu empresário ligando para dar a terrível notícia que seu melhor amigo – e companheiro de banda no Slipknot – Paul Gray, havia sido encontrado morto em um hotel em Iowa. Ele tinha 38 anos.
Joey, que é uma pessoa extremamente privada em todas as circunstâncias, não quis falar na época sobre o que estava passando desde que Paul faleceu. Mas hoje ele quer falar com a Kerrang e vamos deixar suas palavras falarem por ele. Esse é Joey Jordison na escuridão e na luz, no passado, presente e futuro.

Há quanto tempo você está na estrada?



Cara… eu nunca não estou na estrada, é constante. Desde que o Slipknot começou em 1999 eu não parei. Sou super orgulhoso de tudo o que fiz, não faria nada de diferente. Sou uma das pessoas mais sortudas que já andou nesse planeta. E meus pais eram tipo “Bom, é isso que ele quer fazer pelo resto da vida dele”. E no meu aniversário, eu cheguei da escola e eles me pediram pra ir no porão pegar um disco do Elton John. Eu pensei “Por que? Cadê meus presentes?”. Então eu fui pegar o disco e quando cheguei lá vi minha primeira bateria. Desde aquele dia minha vida mudou.


Sua amizade com o Paul começou por causa da música quando vocês eram bem jovens não é?



Sim, a gente se conheceu quando a minha banda, o Modifidious, tocou e a banda dele (Vex) abriu. Quando a gente começou a tocar ele começou o pit sozinho e eu pensei “esse cara é demais!”. Éramos duas crianças e foi rápido, e ficamos amigos desde aquela época. Duas crianças que saiam e ficavam ouvindo Death Metal.

E ai veio o Slipknot.

Essa coisa toda do Slipknot é bem interessante, porque Paul vinha me visitar no posto onde eu trabalhava. Eu lembro que eu estava no caixa e ele chegou, e a gente tinha uns planos de começar uma banda juntos. Eu tinha saído do Modifidious e ele estava fazendo alguma coisa com Shawn (Clown). No começo eu não estava interessado, mas ele me convenceu a ver o que ele e Shawn estavam fazendo.


E como isso foi pra você?


Se não fosse pelo Paul, o Slipknot nunca teria começado. Foi ele que me empurrou para a banda. Ele me enganou, mas de uma maneira maravilhosa porque olha só o que nós fizemos. Eu sou a pessoa mais feliz do mundo por ter tido o Paul em minha vida.

Como você descobriu que ele havia morrido?


Isso é muito… muito ruim. A maneira que eu descobri. Eu havia chegado em Des Moines depois de uma turnê com o Rob Zombie e estava animado por finalmente ter um tempo pra descansar em casa. Quando eu entrei no avião, liguei meu celular e meu empresário me ligou e disse “Paul acabou de morrer”, eu fiquei sem reação. Eu estava num avião, do lado de algumas pessoas e estava tentando manter a compostura, mesmo querendo literalmente destruir tudo. Eu tentei ficar calmo e perguntei porque ele estava me dizendo aquilo naquela hora, ele poderia ter esperando até eu chegar em casa. Mas percebi que ele me disse porque não queria que eu ouvisse isso de mais ninguém. Eu entrei em choque. Tentei me acalmar e meu celular começou a acender como uma árvore de natal. Eu fiquei lá, tentando não cair em lágrimas e quebrar meu celular. Ali, no avião.

Após a morte do Paul, você achou que o Slipknot iria acabar?
 
Não, eu nunca pensei isso, a gente nunca pensou em desistir. Sabíamos que devíamos continuar. Meu amigo morreu mas ele não ia querer que a gente desistisse. O Slipknot não se resume a quem está na banda. O Slipknot é uma vida, uma força. É uma conexão entre muitas pessoas.
O Slipknot é meu filho, é minha vida.
 



Corey: "Sem Paul não haveria Slipknot"

Corey deu uma entrevista ao Caller.com e falou um pouco sobre o Paul e o futuro da banda:
“Tem uma parte de mim que está pronta para continuar e uma parte que não está. Honestamente, eu tenho muitos altos e baixos sobre isso. Não sei como me sentir, sei que muitos na banda estão tentando mostrar esse lado mas eu não consigo. Paul é insubstituível, sem ele não haveria Slipknot então é estranho pensar na banda sem ele.
Essa turnê vai ser lenta, então vai demorar para que eu me sinta bem quanto a isso. Não estou dizendo que nunca vai acontecer, apenas que ainda não aconteceu, e não sei quanto tempo pode demorar. Então só o tempo dirá.”
A turnê do Slipknot começa em junho e eles passam por aqui em setembro, para o Rock in Rio.

Duff confirma gravações com Corey

Duff McKagan, baixista do Velvet Revolver, deu uma entrevista para a Music Radar e confirmou que o Corey gravou algumas músicas com a banda:
Gravamos um monte de músicas com Corey. Acho que ele é demais, estando ele no Velvet Revolver ou não. Acho que ele é a voz de uma geração, a melhor voz de rock que existe hoje. Ele tem muita energia boa, ficaria orgulhoso de fazer algo com ele.


Slipknot confirmou sua presença na edição Turca do Sonisphere Festival



O Slipknot confirmou sua presença na edição Turca do Sonisphere Festival, que acontece em junho, junto com Iron Maiden, Alice Cooper, In Flames, Mastodon e outras bandas.
A banda passa pelo Brasil em setembro junto com o Stone Sour para o Rock in Rio.

Donnie Steele, novo baixista do Slipknot



  


Para os próximos shows em 2011, o Slipknot pediu para Donnie Steele tocar no lugar que foi de Paul Gray no baixo. Donnie, como alguns podem lembrar, foi o guitarrista da formação original do Slipknot e ligado a Paul Gray nos últimos anos.
A banda postou em seu site oficial: “Donnie esteve na banda no começo e, ao invés de chamar alguém de fora, resolvemos tocar com alguém de dentro da família. Donnie tinha uma grande amizade com  Cheap Alli Online Paul e não podemos pensar em uma maneira melhor para honrar sua memória do que com alguém que esteve lá com a gente no começo. Nós oito estamos ansiosos para estar no palco novamente honrando o legado de Paul com nossa família na Europa e no Brasil”.
Logo após ter gravado o MFKR, Donnie saiu da banda por razões pessoais (ele encontrou Deus, e sentiu que estava em conflito). Pouco se sabe sobre a atual religião do novo baixista do Slipknot.